Terabits

A frase é simples, "Não faça para terminar, faça para concluir.". Hoje fiquei pensando sobre isso na minha pedalada para o trabalho. Vemos muita prestação de serviço baseada em "vamos fazer para terminar" (pode ser substituído por entregar), mas raros casos são os que fazem para concluir, que o diga sobre obras de empreiteiras  que prestam serviço para o governo. A reflexão veio por uma obra feita no meu apartamento e que está em fase de conclusão (finalmente!), uma empreitada que do início ao fim teve a cara de "fazer para terminar/entregar", isso pelo padrão de qualidade baixo, prazos sempre furados e alta rotatividade de pessoal (sublocação de peões sem compromisso com a falta de padrão a seguir). O resultado foi que a obra não ficou como era esperada, apesar de a estrutura ser o que era para ser, é possível ver o péssimo acabamento e nada ficou digno de um comentário "isso ficou muito bom", e "bom" é um adjetivo raro, só mesm...

Como qualquer desenvolvedor ASP.NET, independente do software que estamos desenvolvendo e tecnologias envolvidas, de vez em quando pensamos "como seria bom se eu pudesse permitir que fulano testasse no código que estou mexendo". Bem, para isso funcionar é preciso compartilhar a aplicação web com alguém, até aí nada demais, podemos configurar a mesma para utilizar o IIS ou mesmo o IIS Express, o que não é a forma comum e tem algumas implicações, por isso na grande maioria dos casos por padrão utilizamos o servidor web nativo iniciado pelo Visual Studio. Uma outra vantagem de podermos compartilhar a aplicação web do código em desenvolvimento com alguém é para fins de depuração (debug), podendo fazer acertos pontuais em tempo real para o  tester avaliar na hora. Como fazer? O segredo está em um conceito bastante antigo chamado Port Fowarding, ou seja, redirecionamento de porta. Resumindo, como o Servidor de Desenvolvimento ASP.NET não pode dar as caras "por ele...